Desafios das Mudanças na Educação

 

A necessidade de transformação digital dos sistemas de Educação e Formação, como fatores para o desenvolvimento da Europa, tem sido uma mensagem-chave da Comissão Europeia e está na base de várias iniciativas lançadas nos últimos anos.

Estudos realizados sobre esta temática revelaram uma multiplicidade de experiências sobre a utilização das tecnologias nas Escolas, sem que tenha sido possível uma aprendizagem e uma partilha, devido aos diferentes objetivos, áreas de atuação e destinatários adotados.

Apesar disso foi possível chegar a uma importante conclusão, a partir da análise dessas experiências:

A necessidade de as organizações Educativas reverem as suas estratégias organizacionais, por forma a promoverem a sua capacidade de inovação e poderem explorar todo o potencial das tecnologias e conteúdos digitais.


No debate sobre o Desafios das Mudanças na Educação surgiram 3 áreas fundamentais que explicam esses desafios:



A Mudança no Contexto Educativo - texto de apoio




Atividade de reflexão - De acordo com a sua perceção, comente uma destas áreas fundamentais e de que forma para si representam um desafio de Mudança na Educação.


51 comments:

  1. Será para mim um dos maiores desafios na parte da complexidade. Tenho muita dificuldade em aceitar e compreender com facilidade as mudanças profundas e múltiplas estruturas. Precisarei de algum tempo e de experienciar . Talvez recorrer a mais formações e ajudas de colegas.

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  2. Carla Batista
    A Dimensão será dos desafios mais acessíveis: a maioria dos recursos humanos não se oporá. As infraestruras estão dependentes do ministério.
    Penso que o grande desafio será ao nível da complexidade: é de fato uma mudança profunda de mentalidade, e isso, costuma demorar décadas.

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  3. Luís Rino:
    Olhando para estas três áreas, não posso deixar de começar por comentar a primeira delas, isto é, a da "Dimensão". Começo por esta por considerar que as as outras duas estão intimamente dependentes desta.
    Temos uma escola envelhecida, onde os recursos humanos, de uma forma geral, começam, cada vez mais,. a escassear. Os "novos" poucos professores que atualmente chegam às escolas já não são novos. Sente-se um cansaço generalizado por parte de todos os agentes educativos.
    Tudo isto aliado a Infra Estruturas antigas podem dificultar ou até mesmo impossibilitar a mudança pretendida.

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  4. Recursos humanos e infraestruturas é um dos grandes desafios na mudança na educação. A maior parte das escolas não apresentam condições para que os alunos tenham, por exemplo, o computador para trabalhar na sala de aula. Alguns professores também sentem algumas dificuldades na utilização de ferramentas digitais e até em resolver problemas que possam surgir momentaneamente na sala de aula com os computadores e/ou outros. Podem haver muitas formações para professores mas este vai continuar a ser um grande problema por resolver. Carmen Oliveira

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  5. A nível organizacional considero que será uma tarefa complexa devido à rigidez na mudança que alguns dos intervenientes no processo educativo ainda revelam ou possam vir a demonstrar.
    Relativamente às infra estruturas fico reticente como será efetuada esta mudança no ensino do pré escolar e do 1º ciclo, onde o digital é sem dúvida importante para o desenvolvimento e consolidação da sua aprendizagem, sem tornar o foco da mesma.
    Helena Magro

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  6. A minha maior dificuldade será a nível da complexidade , nomeadamente mudanças profundas e múltiplas estruturas. Tenho muita dificuldade em aceitar mudanças e preciso de ter feedback de colegas , experiencias, formações até me sentir segura na mudança.

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  7. A complexidade no alinhamento é em diversos níveis... estruturas, recursos humanos, recursos materiais e mentalidades. Por onde começar, mas acima de tudo, querer mudar. Mente aberta é fundamental, a meu ver... Carla Caiado

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  8. Fátima Marques
    Em relação ao desafio-Dimensão há que ter em conta que os recursos humanos de uma escola englobem pessoas com conhecimentos muito diferentes ao nível digital e por isso com níveis de proficiência diferentes, o que à partida será um grande desafio para que todos tenham uma cultura digital eficaz. Quanto às infra estruturas, elas não são as ideais e há muito para fazer por parte da tutela. Assim não adianta ter recursos humanos com formação quando não existem os meios suficientes e disponíveis para colocar em prática os conhecimentos adquiridos.

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  9. Sem dúvida os métodos tradicionais têm de ser abandonados. As mudanças terão de ser progressivas mas também profundas dando cada vez mais importância ao envolvimento dos alunos mas também à necessária preparação dos docentes, não docentes e toda a comunidade educativa, assim como os espaços e tempo. Toda a estrutura da escola. A tecnologia vai permitir integrar todos estes aspetos.

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  10. Luzia Capela
    Dimensão- Infraestruturas.
    São para mim um dos grandes desafios para esta década. As escolas que não foram intervencionadas pelo parque escolar, estão como quando entrei para a escola há 48 anos atrás.
    Falando da disciplina que leciono, é inaceitável não existirem pavilhões desportivos cobertos e os alunos em vez de terem educação física (movimento, atividade) tem aulas teóricas que contraria tudo aquilo que deve ser a disciplina.
    Cada vez se fala mais em sedentarismo, falta de atividade por parte dos jovens, e as escolas tem a obrigação e o dever de proporcionar essas mesmas valências aos alunos. Por essa razão escolhi as infraestruturas.

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  11. Múltiplas Estruturas:
    O paradigma da mudança na Escola deverá ser efetuado de uma forma consistente, planeada e num espaço temporal prolongado, para que toda a comunidade educativa consiga acompanhar o processo de evolução. Todo este processo deverá ser complementado por uma alteração profunda na definição dos programas educativos de cada disciplina, de modo a evitar a sobrecarga de matéria que atualmente os alunos sentem.
    É fundamental que o "professor" deixe de atuar como um elemento isolado, mas que se torne parte de um ou de vários grupos de trabalho, partilhando ideias e conhecimentos e passando a ser recetivo a mudanças na sua forma de encarar a educação (pensar no que se pode fazer PELA Escola e não tanto no trabalho que tem na Escola).
    Embora o caminho seja difícil de se percorrer, acredito que ainda é possível criarmos formas de cativar novamente os alunos e o interesse deles pela obtenção de conhecimento.

    João Lourenço

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  12. Boa noite caros colegas, vou comentar a primeira área - "Dimensão". Um dos grandes desafios, que todos os dias me vejo confrontado é com a falta de preparação digital dos "Recursos Humanos". Pior que a falta de capacitação digital de uma classe envelhecida como a nossa, e pela qual todos os dias sou supreendido com a capacidade de superação e empenho na utilização das novas tecnologias, é a falta de preparação gritante dos alunos. Os alunos são naturalmente "animais tecnológicos" na utilização de imensos recursos de um telemóvel, tablet ou plataforma de jogos, mas sõ os autênticos "analfabetos digitais" em relação a muitos dos recursos que podemos utilizar na educação. A pandemia colocou essas dificuldades a "nu", e demonstrou que temos de começar pela preparação e capacitação dos Recursos Humanos. Não vale a pena discutir se a Escola tem boas Infra Estruturas se elas não forem depois devidamente exploradas. (António Vieira)

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  13. Qualquer mudança na educação será um processo lento e gradual que irá exigir um grande investimento humano e técnico. Rosário Cachola

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  14. Helena Matias - No que diz respeito aos Recursos Humanos, pergunto se não será necessário fazer uma renovação docente, isto é, está na hora de termos professores mais novos, menos "agarrados" à forma tradicional de lecionar. A formação de todos os professores, independentemente da idade, é absolutamente essencial, mas "sangue novo" seria sem dúvida uma "lufada de ar fresco". É um assunto que está na ordem do dia e deveria merecer a atenção honesta da tutela.
    Sobre as infra estruturas, estou convicta que não se fazem "omeletes em ovos". Não estará na hora de se investir mais na educação? Tenho sempre a sensação que em educação, já para não falar de outros domínios da sociedade, começamos sempre a construir tudo pelo telhado. Bem sei que temos de começar por algum lado e que de alguma forma as coisas se vão compondo, mas para uma maníaca da organização com eu, acho que era necessária mais planificação. Mas enfim, como diz o ditado "em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão", que é mesmo que dizer, há pouco investimento económico, apesar de tudo o que já se investiu (computadores para profs e alunos, etc).
    E que dizer dos Encarregados de Educação que têm um papel fundamental na colaboração com as escolar e com os seus educandos? Muitos não têm conhecimentos nestes assuntos do digital. Não devia a escola também ter profissionais que pudessem ajudar os pais? Isto é viável? Que profissionais?
    Bem, parece que tenho mais questões do que respostas e opiniões concertas, mas de facto é impossível não ter dúvidas e levantar questões.

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  15. Penso que o maior desafio deve ser ao nível da complexidade, nem todos estão preparados para as ditas mudanças profundas, no entanto recentemente já temos a experiência de diversos cenários, o uso da sala de aula muito mais interativo, uma maior comunicação digital com toda a Comunidade Educativa, o uso de várias plataformas e de diversos recursos digitais que vieram a tomar uma maior evidência com o confinamento.
    Relativamente às infra estruturas a sala de aula, tal como a conhecemos pode vir a desaparecer, no entanto é necessário uma total mudança de mentalidades e aumento de recursos materiais e humanos, pelo menos numa fase inicial.
    Ângela Viseu

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  16. Aida Relvas
    Nos tempos de grandes mudanças que estamos a viver é premente perceber que a escola, na sua Dimensão do que aos Recursos Humanos e Infra Estruturas, diz respeito, face à entrada das tecnologias digitais no nosso dia-a-dia, tem que mudar.
    Torna-se evidente que os professores têm que ter uma formação multifacetada, pois o seu "trabalho" não se cinge apenas à transmissão de conhecimentos; vai muito além disso.
    O Pessoal não Docente também terá que acompanhar os novos desafios resultantes desta mudança, no acompanhamento dos alunos.
    As escolas têm que investir em alterações do seu parque escolar. Enquanto professora de Educação Física e com o surgimento de novas modalidades desportivas / desportos, nomeadamente os mais "radicais", estes não poderão ser desenvolvidos, se não existir um conjunto de instalações e equipamentos. Em pleno século XXI existem escolas sem Pavilhão Desportivo...

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  17. Elsa Rodrigues:
    No que diz respeito à dimensão dos recursos humanos penso que vai haver tendência para reduzir o número de docentes nas escolas, principalmente se cada docente puder vir a lecionar várias áreas. Poderá ser uma das formas de combater a diminuição do número de professores só não sei se será a melhor. Penso que seria muito mais produtivo continuar a investir na formação dos docentes e nas infra estruturas materiais das escolas, com salas e equipamentos que permitam a maior e melhor utilização das tecnologias.

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  18. (Daniel Silva)
    As mudanças pretendidas para a educação são, a meu ver, demasiado ambiciosas em todas as áreas fundamentais. Focar-me-ei na área da dimensão, pois considero que o problema da falta de recursos humanos nas escolas é cada vez mais notória. Refiro-me à crescente falta de docentes (cada vez mais arredados de uma carreira pouco ou nada reconhecida), ao facto do corpo docente ser muito envelhecido (já cansado e pouco motivado para adquirir novos conhecimentos no domínio tecnológico), mas também à falta de pessoal técnico especializado, principalmente na área das tecnologias, pois considero que os professores de TIC não têm de ser técnicos informáticos, a maior parte das vezes fora do seu horário de trabalho. A acrescer a isto, as infraestruturas escolares não estão minimamente preparadas para as ambiciosas mudanças que se projetam para a educação num futuro próximo: as salas não estão devidamente preparadas com projetores em bom estado, quadros interativos e muitas delas nem sequer telas de projeção têm; algumas escolas retiraram todos os computadores fixos das salas de aula para obrigarem os docentes a levarem o portátil para a escola e a carregarem-no de sala em sala, todos os dias; os cabos de ligação dos projetores que ainda existem e/ou funcionam estão danificados, o que danifica os computadores portáteis, que os docentes adquiriram em regime de empréstimo, obrigando-os a adquirir adaptadores para poder projetar; a qualidade do sinal de internet que é ainda incipiente em muitas escolas, obrigando os professores a perder demasiado tempo a solucionar problemas que estão fora do seu alcance.
    Em suma, considero que antes de mais é necessário apetrechar as escolas com os recursos necessários para que sejam implementadas as mudanças tão ambicionadas, caso contrário, os verdadeiros desafios vão estar, mais uma vez, do lado dos professores que terão de fazer “omeletes sem ovos” para que os seus alunos aprendam o melhor possível.

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  19. Paula Fernandes - Mudanças Profundas

    Qualquer projeto de mudança é difícil porque exige alteração de mentalidades. A mudança é realizada por pessoas que precisam de ser sensibilizadas para essa necessidade, terem formação que as capacitem , pois são elas que desempenham um papel central no sucesso / insucesso das inovações que se querem implementar. Assim considero que é fundamental trabalhar com os professores para os sensibilizar para a importância do seu papel no processo de transformação pela qual a escola necessita de passar.

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  20. Irei abordar a questão da dimensão, nomeadamente no que diz respeito a recursos humanos e infra estruturas. Creio que para que ocorra esta importante e desejável mudança na educação é necessário que os professores se consciencializem que terão que mudar as suas práticas e o modo como se relacionam com o mundo atual que não pode continuar tão afastado da escola. É imperativo que a escola mude e que o foque da aprendizagem/ conhecimento esteja verdadeiramente no aluno(com tudo o que isso implica). Para tal, terá que haver uma maior integração do aluno no mundo, de modo a tornarem-se mais interventivos, tolerantes, críticos e capazes de aceitar as diferenças e potencialidades dos outros. Na verdade, os professores mais do que lecionar conteúdos devem proporcionar esta construção de personalidade e melhoria nos seus alunos. Para tal, deve também ele procurar saber mais, estar integrado num mundo que se pretende global. Deve trabalhar em equipa e aperceber-se que na escola e na comunidade que a envolve, todos são importantes. O professor deve pois procurar formação e para além de utilizar recursos existentes, deve arriscar e criar os seus. Deve também desenvolver este espírito empreendedor nos seus alunos. Mas como se costuma dizer, não se podem fazer omeletes sem ovos. Há portanto um longo caminho a percorrer e as escolas sem dúvida deverão estar melhor equipadas ao nível de equipamentos e software.

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  21. A falta de reconhecimento da profissão, a progressão lenta e os poucos incentivos salariais levaram a que, nas últimas duas décadas o número de estudantes inscritos em cursos superiores de Educação caísse 70%. Por falta de condições, (distância do domicílio, custos com habitação, deslocações e horários reduzidos) dez mil professores desistiram da profissão. Atualmente, a maior parte dos docentes em funções pertencem a uma faixa etária elevada, o que leva a que nos próximos anos alguns milhares atinjam a idade da reforma. Assim, é possível a repetição do ocorrido nas décadas de 70,80 e 90 do século XX, onde para assegurar os horários, era habitual recorrer a professores sem habilitação para o ensino.
    Nas escolas, para além de poucos e muitos com idade avançada, os professores desempenham uma multiplicidade de funções e tarefas, muitas vezes, burocráticas, que os desviam da sua função principal: partilhar conhecimento e cada vez mais, investir na sua formação.
    Para além da falta de recursos humanos, a maior parte das escolas não tem estruturas que permitam a transição digital sem sobressalto. Os computadores existentes nas salas estão, em muitos casos, obsoletos, as telas para projeção não existem ou estão danificadas, (os estores não funcionam, o que impede a visualização dos conteúdos projetados), a qualidade da rede é fraca e a instalação elétrica não permite o carregamento de várias baterias em simultâneo.
    Foi atribuído algum equipamento digital aos docentes, mas para poder ser utilizado na sala de aula, obriga à aquisição de colunas, cabos... para além de representar mais uma mochila a ser carregada, e de, a cada quarenta e cinco ou cinquenta minutos, ter que ser ligado / desligado / arrumado ...
    Considero fundamental a existência de equipamento digital atualizado em todas as salas de aula das nossas escolas. A mudança no contexto educativo não poderá ter sucesso se os recursos humanos não forem valorizados e se as infraestruturas não forem adequadas às pretensões.

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  22. O maior desafio é o relacionado com os Recursos Humanos, sem dúvida. Nada se faz sem as pessoas. E são os Recursos Humanos o maior desafio a enfrentar e para as Mudanças na Educação. Os Recursos Humanos nas escolas estão "formatados" para um modelo organizacional e funcional que terá que ser completamente reformulado. Se o desafio colocado pelos Recursos Humanos não for ultrapassado/resolvido dificilmente os outros poderão ser abordados.

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  23. A dimensão que me faz refletir mais será a da complexidade, nomeadamente no que refere às "Mudanças Profundas". Sinto que já tenho presente na minha prática pedagógica que o ensino é uma constante mudança, tal como a vida. Não podemos ficar fechados entre as paredes da sala da escola, dando aulas como se não houvesse progressos, modificações políticas e sociais, novas finalidades e necessidades na vida das pessoas. As modificações profundas vão certamente ao encontro disso e terão de abarcar todas as restantes dimensões: o papel da escola na sociedade, a formação dos professores, a forma como os alunos vivem os seus processos de aprendizagem, se exprimem, se constróiem. Os recursos necessários, a organização do ensino/da escola, tudo será abrangido pela complexidade de uma mudança profunda...e isso, ao mesmo tempo que me assusta, também me desafia.

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  24. Complexidade
    Na minha opinião é muito difícil mudar mentalidades e quando se pretende efetuar mudanças profundas com recursos digitais mais complexo se torna, sobretudo numa escola onde a população docente está cada vez mais envelhecida e cansada. Para além disso também os alunos e encarregados de educação não estarão preparados para essa mudança em que se pretende que o professor seja alguém que acompanha os alunos na sua aprendizagem e menos no papel daquele que apenas ensina conteúdos programáticos.
    Cristina Luís

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  25. Ilda Pinela - 15 de fevereiro de 2022
    Dimensão: A falta de recursos humanos e de recursos materiais pode ser um entrave à mudança desejável na educação.
    Em muitas escolas as salas de aula ainda não estão apetrechadas com os materiais necessários tais como quadros interativos e projetores multimédia para utilizar no quotidiano educativo. Materiais imprescindíveis no meu ponto de vista!

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  26. Considero que a área da dimensão será a que mais desafia a mudança na educação, devido à escassez de recursos humanos, com a falta de pessoal docente e não docente e escassez de infra estruturas. Infelizmente muitas escolas ainda não possuem equipamentos tecnológicos e rede Wi-fi, o que impossibilita os professores de utilizar estes recursos, apesar dos conhecimentos já adquiridos através das ações de formação.
    Susana Lampreia

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  27. Creio que o domínio da complexidade será um enorme desafio para as escolas, na medida em que as mudanças profundas não se fazem de um dia para o outro da parte de todos os agentes educativos. O facto de haver aquisição de novas tecnologias por parte das escolas não é sinónimo de aprendizagem, pois é necessário um trabalho prévio e uma exploração pedagógica contextualizada.- Cristina Pereira

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  28. Uma das áreas que representa um desafio é a área da complexidade porque requerer mudanças profundas, exige predisposição, vontade, energia para sair da sua zona de conforto e dos hábitos instalados. Requer mudar de «óculos», olhar para o aluno de outra forma, para o nosso papel de outra forma, para como funcionamos de forma diferente… Se ainda continuamos a ter muitos professores a querer os alunos sentadinhos em linha…Se continuamos a funcionar na dualidade «ação/reação», … Vai ser um grande desafio também a nível das múltiplas estruturas. Se se continuar com currículos fechados com horas fixas para a disciplina x ou y, não vai ser o PASEO no papel que vai mudar as coisas…A nível do alinhamento, também vai ser desafiante! Jo

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  29. Mudar mentalidades é um processo sempre lento e desafiante. Neste sentido, a mudança de paradigma na educação não vai ser tarefa nem fácil, nem rápida. No que concerne à área da Dimensão, mais especificamente no que diz respeito aos Recursos Humanos, considero que a dinâmica de mudança poderá vir a ter grandes entraves. Começando pela inconstância e descontinuidade nas políticas da educação e pela postura dos titulares da respetiva pasta governamental. O pessoal docente, parte interveniente, classe muito envelhecida e cada vez mais cansada pode não responder com a celeridade e "entusiamo" pretendidos. Os encarregados de educação que, apesar de serem muito recetivos às redes sociais, ainda têm dificuldades em compreender algumas tentativas de inovação nos processos de ensino, de avaliação e algumas práticas ativas postas em prática em sala de aula. As escolas, na gestão de diferentes interesses e ritmos de aceitação/adaptação dos inputs postos em marcha. Este comentário não pretende ser uma visão pessimista, mas apenas um testemunho da vivência e experiência de quem já geografou por 21 escolas em 22 anos de ensino. Cândida Guimarães

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  30. Rute Simões - É certo que estamos e vamos continuar a viver grandes mudanças na área da Educação. Ora, o ser humano é um ser de hábitos e pedir que o ser humano saia da sua área de conforto é, de facto, o grande desafio. As pessoas, no geral, têm medo da mudança. Por conseguinte, considero que a área que vai exigir maior esforço para colaborar nesta mudança é a Dimensão, mais precisamente no que diz respeito aos Recursos Humanos. Enquanto professores, pertencemos a um universo com um número considerável de profissionais provenientes de várias áreas científicas, com diferentes experiências de vida, com diferentes pontos de vista, com idades diferentes, entre outros. Trata-se de muita variedade, o que pode dificultar este plano gigantesco de criar unidade na Mudança. Inicialmente, há que trabalhar muito bem qualquer resistência à mudança, evocando várias vezes o facto de o mundo estar em contante mudança e o ser humano estar sempre a aprender. Precisamos também de certezas de que a Mudança será para melhor e que teremos o devido apoio e acompanhamento nesta Mudança, para bem do sucesso escolar. A título pessoal, devo confessar que esta mudança é assustadora. Tenho receio de que o excesso de tecnologia ultrapasse a ligação única que só encontramos presencialmente em sala de aula. Grande parte da minha motivação enquanto professora provém do feedback que me é dado pelos alunos na sala de aula, algo indispensável numa aula de língua estrangeira. Eu, por exemplo, seria uma professora muito infeliz se tivesse de lecionar para sempre à distância ou exclusivamente com o uso das novas tecnologias e demais plataformas digitais.

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  31. Cada vez mais temos que ter noção que a escola tradicional e a forma como se ensina está em evolução. O professor está a sair do seu casulo, a sair da sua caixa (que era a sua sala de aula) e a começar a interagir com a comunidade escolar. Toda a comunidade escolar assume agora um papel importante no ensino/aprendizagem, sendo uma aposta na interajuda entre todos para haver uma verdadeira mudança na educação. O digital está cada vez mais a entrar pelas portas da escola atual, cada vez mais os alunos estão mais virados para esta forma de aprender, sem necessitarem do tradicional, onde o professor assumia o papel principal. Cabe a nós professores evoluir com os alunos e agarrar esta maneira de interagir com os alunos, motivando-os cada vez mais para aprender. Aprender não é avaliar com fichas e mais fichas de avaliação, mas utilizar todas as ferramentas para avaliar.
    Maria de Fátima de Sousa

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  32. Nuno Duarte - Recursos Humanos

    A mudança seja em que área for é sempre difícil e há sempre resistência.

    Eu pessoalmente sou dos que resiste ao início e dou luta quando penso que se muda só por mudar.

    Acho que a esta mudança digital que se pretende introduzir quase à força, irá acontecer naturalmente, sem ser preciso forçar.

    Quando as pessoas são obrigadas normalmente resistem mais.

    É mais fácil ir introduzindo mudanças aos poucos, e com objetivos concretos.

    Quando a mudança facilita o trabalho de cada um, neste caso no ensino, e essas mudanças produzam menos trabalho e/ou melhores resultados, certamente é bem recebida.

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  33. Penso que a área Dimensão apresenta os maiores desafios.
    As infraestruturas estão já pouco preparadas, mesmo para a sala de aula tradicional, pois temos espaços frios e desconfortáveis – não me importava de ter um estrado, porque sou bem pequenina!; os PC, são os professores que os carregam de sala em sala, os alunos não os trazem (e só os SASE A e B receberam equipamento); são também os professores que compram colunas e comandos, para não ficarem dependentes do pouco que existe; os PC não leem CD, há que comprar equipamento específico; o sinal de internet é fraco e caprichoso; os cabos dos projetores estão bastante danificados, as telas idem, faltando orçamento para tudo isto.
    Quanto aos recursos humanos, já é evidente a falta de professores, fruto de políticas aplicadas por aqueles que agora pretendem uma mudança de paradigma. E ela acontecerá, porque os professores vão fazendo, à sua conta. Faltam também tantos outros técnicos especializados, desde as TIC à psicoterapia.
    Poderia continuar nesta perspetiva do que falta, mas tudo isto é já motivo de grande apreensão.

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  34. Dotar as escolas de equipamentos e infaestruturas será importante e exequível (não obstante as dificuldades no percurso), mas não será de todo suficiente.
    Creio que o maior desafio se prende sobretudo com os recursos humanos, não apenas no que se refere a professores e alunos, mas também a outros intervenientes do processo educativo.
    Por um lado, os recursos são limitados em termos de quantidade; por outro aldo, trona-se fundamental apostar numa formação generalizada de todos os intervenientes para que essa mudança se possa operacionalizar de forma eficaz.
    No entanto, não posso deixar de referir que, se a formação é essencial, é também essencial a vontade de mudar o paradigma, a disponibilidade para trabalhar em equipa (integrando outros atores, pares incluídos), a curiosidade, a liberdade para criar percursos educativos que vão ao encontro das necessidades dos alunos e que os preparem para um mundo cada vez mais digital.
    Esta mudança de paradigma implica necessariamente outas alterações, nomeadamente o abandono de uma cultura que se baseie no pressuposto que as escolas devem trabalhar para preparar alunos para exames.
    Guilherme Machado

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  35. Célia Marques
    Na minha abordagem sobre a complexidade, vou referir a necessidade de alterar profundamente a metodologia de trabalho, onde a cooperação e a interdisciplinaridade impõem a adaptação do currículo e dos vários intervenientes na comunidade escolar, à realização de projetos, onde o aluno vai ser cada mais autónomo e responsável pela aplicação de conhecimentos e procura de soluções para responder aos desafios do processo ensino-aprendizagem. Os professores devem ser os principais responsáveis pela orientação do processo e na dinâmica das atividades (utilização de ferramentas digitais), nunca esquecendo o contexto sociocultural, que também condiciona o processo (estratégias e produto final).

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  36. Formar cidadãos implica formar pessoas ativas, responsáveis e criticas, participativas, cooperantes, solidárias e competentes. Este é o foco do professor e o desígnio de todos os sujeitos que interagem com o aluno. Por outro lado o espaço escola é o mais eficiente para se alcançar aquele desígnio. Podem-se alterar muitos recursos, mas não é de um dia para o outro. Os RH até podem ser reformatados, e num curto espaço de empo, mas as relações que estabelecem nem sempre são eficazes. Por outro lado, os equipamentos e materiais são sempre bastantes limitados. Um computador nas mãos de cado um dos intervenientes não é o suficiente, Depois surge inevitavelmente a Organização, e nesta tem de existir sempre um líder. Organizar é uma técnica que não se conforma com amadorismo. Há muito a mudar, incluindo a sala de aula e a cultura da escola, mas há que persistir, e temos todos de reaprender.
    Joaquim Coelho

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  37. Maria Clara Ramos

    É necessário uma grande mudança em todas as vertentes indicadas, penso que a nível de recursos humanos, que sabemos ser no que concerne aos professores bastante envelhecidos e "presos" a metodologias e recursos pedagógicos ultrapassados e que não correspondem aos interesses dos alunos, nem os motivam minimamente. O professor deve atualizar-se e ser mais um orientador e incentivar o aluno a ser autónomo e empreendedor. O professor necessita de ser apoiado por recursos materiais e tecnológicos à altura e ter boas lideranças.

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  38. A área que, no meu entender, constitui um desafio fundamental é a área organizacional. Penso que as mudanças na educação, associadas ao meios digitais, devem partir das estruturas de liderança, ou seja dos orgãos de gestão e dos orgãos pedagógicos para implementar projetos educativos inovadores. É necessário haver uma clara alteração a nível estratégico, com linhas orientadoras bem definidas que permitam ações concretas, tomadas de decisão e uma participação ativa, envolvendo toda a comunidade educativa e com verdadeiro impacto no processo de ensino-aprendizagem.

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  39. Ao refletir sobre os processos de ensino e aprendizagem, considero necessário mudanças na educação de forma a acompanhar o desenvolvimento e necessidades dos alunos. É importante que o aluno de hoje saiba como utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma crítica ao se comunicar, e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas.
    Mas a mudança terá que ser realizada num espaço de tempo que permita uma adaptação de todos os intervenientes. É difícil mudar as práticas de muitos anos, mas todos estamos a ser desafiados a inovar pois vivemos num mundo em constante evolução. O mais importante é sensibilizar para a mudança, dar formação e dar tempo para aplicar as práticas que se querem/devem implementar.
    Clara Ganhão

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  40. A mudança é um exercício que requer, antes de mais, uma abertura ao que é novo, uma vontade de querer fazer diferente, uma adaptação a novos contextos que derivam de novas necessidades e ambições.
    A complexidade da mudança será, a meu ver, a área mais desafiante para o professor, porque as mudanças operam-se ao nível do RH, das estruturas e da liderança, sendo que todos estes fatores deverão ser desenvolvidos de forma articulada e otimizados aquando da sua implementação.
    O professor deverá ter múltiplas valências para ser agente da mudança, o que nem sempre é fácil, mas julgo que existe essa vontade para renovar um sistema educativo em declínio.
    Ana Dias

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  41. Para mim o maior desafio na Mudança na Educação será a complexidade, nomeadamente nas Mudanças Profundas.
    Um dos desafios será a o funcionamento das atividades em sala de aula (física) e com recurso às ferramentas digitais (virtual), tendo a necessidade de ser reguladas por plataformas disponibilizadas de modo a abranger a totalidade dos alunos, sendo que a maioria tem uma literacia digital medíocre.
    Destaco outro desafio para a importância na manutenção do funcionamento das medidas de suporte à aprendizagem e inclusão, para garantir a todos os alunos iguais oportunidades de sucesso educativo e prevenindo o «abandono» educativo.
    As mudanças profundas também serão desafiadoras pela exigência de uma comunicação estrita entre todos os intervenientes do processo de ensino e aprendizagem, nomeadamente, professores, alunos e encarregados de educação, também se torna fundamental para colmatar os constrangimentos próprios das ferramentas digitais e para a rentabilização das mesmas.

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  42. Dores Martins
    Mudar a forma de a escola ser, será lenta e complexa.
    Será necessário envolver todos os intervenientes e dar a todos as ferramentas necessárias para essa transição. Respeitar a diversidade também será necessário até, até quem está a meio do processo, permitir que a transição não seja abrupta e se percam intervenientes. Recursos de apoio técnico e trabalho colaborativo são essenciais.

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  43. A área organizacional, a meu ver, será de grande importância e aquela que deverá impulsionar todas as outras para a mudança necessária. As estruturas que definem e regulam a vivência das escolas e que apontam direções no que diz respeito aos projetos educativos e curriculares são responsáveis pelo desbloquear das resistências à aplicação deste novo contexto digital, sejam elas estruturais, humanas ou de mentalidade (ainda existem). Decisões ao nível da alteração da sala de aula, do tradicional, para a sala de aula com múltiplas valência(digitais e não), da adaptação de currículos e aprendizagens, assim como os contextos de avaliação dos alunos. A organização da escola tem de mudar e a escola tem de ter abertura para isso. É um desafio para todos.
    (Ângela Parro)

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  44. Cristina Neto

    "Parece-me que para os professores, neste momento, a área que representa um grande Desafio na Mudança da Educação é a área da Dimensão.

    Esta área é um grande desafio para todos os professores, não apenas por todo o esforço que implica a mudança da prática docente, mas também pelas infra estruturas que temos nas nossas escolas. Atualmente, muitas vezes, as infra estruturas da escola são um entrave para lecionar uma aula onde se pretende utilizar recursos digitais.

    É importante que os docentes estejam abertos a esta mudança e que as infra estruturas sejam atualizadas para auxiliar a Mudança na Educação e para que esta possa ter sucesso. "

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  45. Paula Castanheira

    Aspeto alvo do meu comentário: dimensão
    Para que ocorra esta necessária mudança na educação é necessário que os professores se consciencializem que terão que alterar algumas das suas práticas, assim como o modo como se relacionam com o mundo atual que parece estar tão afastado do ambiente escolar. É imperativo que a escola mude, que mais do que nunca, o enfoque esteja no aluno. Para tal terá que ocorrer uma melhoria ao nível das aprendizagens/ conhecimentos adquiridos por estes. Deverão tornar-se mais integrados, mais críticos, interventivos e tolerantes. Os professores mais do que lecionar conteúdos devem proporcionar-lhes ferramentas que os ajudem a perceber quem são e o que desejam alcançar. Como tal, também ele deve procurar saber mais e estar integrado num mundo que se quer global. O trabalho em equipa é uma mais valia, pois todos somos importantes e podemos acrescentar algo à realidade uns dos outros. O professor e outros agentes relacionados com a comunidade escolar deverá ainda procurar formação, para além de enriquecer a sua prática usando materiais diversificados e capazes de motivar os seus alunos.Deverá ainda arriscar e criar os seus próprios materiais usando as TIC percebendo que também se está a enriquecer enquanto professor e ser humano. Mas como não se podem fazer omeletes sem ovos, sem dúvida que há um longo caminho a percorrer. Como tal, as escolas deverão estar melhor equipadas ao nível de hardware e software e haver um verdadeiro desejo de mudar e fazer da escola um local mais feliz e abrangente.

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  46. Maria Clara Ramos

    É necessário uma grande mudança em todas as vertentes indicadas, penso que a nível de recursos humanos, que sabemos ser no que concerne aos professores bastante envelhecidos e "presos" a metodologias e recursos pedagógicos ultrapassados e que não correspondem aos interesses dos alunos, nem os motivam minimamente. O professor deve atualizar-se e ser mais um orientador e incentivar o aluno a ser autónomo e empreendedor. O professor necessita de ser apoiado por recursos materiais e tecnológicos à altura e ter boas lideranças.

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  47. Florbela

    Ao nível da Dimensão, os Recursos Humanos enfrentam o desafio das mudança de práticas em que a interação e a partilha de recursos e estratégias são um desafio para todos os intervenientes na comunidade educativa, de modo a conseguir acompanhar as mudanças da sociedade e dos interesses dos alunos.

    Ao nível das infraestruturas as mudanças implicam a colaboração de várias entidades e financiamentos que nem sempre surgem, o que faz com que as problemáticas se prolonguem no tempo e nem sempre são de fácil resolução.

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  48. Sala 4 Luís Teresa, Natália Gonçalves e Antônio Borges e Rui Pepe
    Consideramos que o grande desafio começa na área da dimensão , nomeadamente nos recursos humanos - Resistência à mudança, falta de Formação de docentes na área do digital, corpo docente Instável falta de uniformidade nos procedimentos dos agrupamentos.
    Estruturas - Necessidade de haver infraestruturas físicas , sala de aulas com condições disponíveis e digitais funcionais desde do dia 1.

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  49. Relativamente aos Desafios da Mudança na Educação, achamos que o principal desafio para alterar o paradigma da prática letiva nas escolas será o de tentar promover o trabalho colaborativo na área digital. A saber:
    - Criar um espaço/tempo, no horário semanal de cada professor, para promover e partilhar experiências/ conhecimentos que possam servir para utilizar nas suas aulas e, inclusivamente, para melhorar as suas competências digitais;

    - Fomentar a interdisciplinaridade com recurso ao digital, através da partilha de software educativo e experiências de sucesso/ boas práticas já implementadas em anos letivos anteriores;

    - Criar um clube – “O Professor do Presente e do Futuro” - para os professores poderem reunir e partilhar conhecimentos digitais e ferramentas informáticas que utilizem no seu dia a dia, nas aulas, podendo solicitar a participação dos seus pares, nomeadamente, trabalhar em parceria dentro da sala de aula.

    Crisitina Costa
    Daniel Gomes
    Jorge Rosa
    Mafalda Jesus

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  50. sala 1: Raquel / Paulo / Antónia / Joaquina /Olivia
    Do ponto de vista do grupo o maior desafio de mudanças prende-se com a dimensão das infraestruturas, pois não podemos construir uma escola nova e inovadora sobre uma estrutura velha e obsoleta.
    Neste sentido haverá sempre dificuldades em implementar mudanças enquanto os meios forem escassos ou inexistentes.
    Algumas limitações que o grupo gostava de mencionar ´prendem-se com a falta/má qualidade da internet.
    as condições das próprias salas
    as condições do espaço físico dos alunos para se resguardarem em dias de chuva.

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  51. Em termos organizacionais, o grande desafio relaciona-se com a articulação entre os interesses dos alunos e as estratégias possíveis graças às novas tecnologias. Esse desafio é imenso dada a complexidade do mundo actual e a mudança constante de paradigmas. Fernando Santana -
    Maria da Conceição Nunes
    Pedro Bolinhas
    Rui Vieira
    Carla Baptista

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